Albert Einstein - Artigos Revolucionários

 

Sou Albert Einstein, nasci numa pequena cidade ao sul da Alemanha. Sou considerado o pai da teoria da relatividade e recebi o Prêmio Nobel pela descoberta da lei do efeito fotoelétrico. Vim até aqui para contar um sobre meus artigos científicos. Meu primeiro artigo cientifico foi publicado em 1901 na Annalen der Physik, tratava sobre as "conseqüências do efeito da capilaridade", um problema de termodinâmica. Continuei nessa linha de trabalho até 1905, publicando dois artigos em 1902, um em 1903 e outros em 1904, todos na Annalen der Physik.

O primeiro artigo de 1905 foi publicado com o título "Über einen die Erzeugung und Umwandlung des Lichtes betreffenden heuristischen Standpunkt" ("Sobre um ponto de vista heurístico concernente à geração e transformação da luz"). Considerei esse artigo como sendo revolucionário. O artigo trata da radiação e das propriedades energéticas da luz . É neste artigo formulei a lei do efeito fotoelétrico, fazendo uso da constante de Planck para definir o quantum de energia do fóton, uma partícula associada à luz.

O segundo artigo que publique foi "Eine neue Bestimmung der Moleküldimensionen" ("Sobre uma nova determinação das dimensões moleculares") tratei nesse artigo sobre a "determinação do tamanho exato de átomos a partir da difusão e da viscosidade em soluções diluídas de substâncias neutras".

O terceiro artigo foi "Über die von der molekulartheoretischen Theorie der Wärme geforderte Bewegung von in ruhenden Flüssigkeiten suspendierten Teilchen" ("Sobre o movimento de partículas suspensas em fluidos em repouso, como postulado pela teoria molecular do calor"), no qual tratei do movimento Browniano, descrito pela primeira vez em 1828, pelo botânico Robert Brown ao observar que o pólen de diversas plantas dispersavam-se na água sob a forma de um grande número de pequenas partículas, as quais apresentavam um movimento aleatório.

O quarto artigo "Zur Elektrodynamik bewegter Körper" ("Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento") era "apenas um esboço grosseiro" sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento, usando uma modificação da teoria do espaço e tempo. Este esboço contém o primeiro trabalho sobre a teoria da relatividade restrita.

No quinto artigo, "Ist die Trägheit eines Körpers von seinem Energieinhalt abhängig?" ("A inércia de um corpo depende da sua energia?") formulei a equação E=mc2.

A partir de 1905 comecei a escrever mais artigos, em média 5 artigos por ano. Em 1921 ganhei o Prêmio Nobel e diminui consideravelmente minha produção.  Depois dos trabalhos publicados no annus mirabilis, a minha contribuição mais importante apareceu num artigo de revisão (1907) intitulado: "Über das Relativitätsprinzip und die aus demselben gezogenen Folgerungen" ("Sobre o princípio da relatividade e as conclusões tiradas dele"). Neste artigo introduzi as primeiras idéias sobre a teoria da relatividade geral, cuja versão na forma que hoje a conhecemos só foi aparecer em 1915, na seqüência de vários artigos publicados ao longo de oito anos.

Depois da relatividade geral comecei a investir numa área de trabalho onde não obtive grande sucesso. Tratei da teoria do campo unificado, uma síntese da gravitação, do eletromagnetismo e da teoria quântica, na qual provei que não existia um campo central simétrico universalmente regular de acordo com a teoria de campo de Kaluza foi realizado com J. Grommer e publicado em 1923 na Scripta Mathematica et Physica, da Universidade de Jerusalém.


 


 Fonte: http://www.if.ufrgs.br/einstein/genio.html acessado em: 10 de maio de 2012.
  

Eu ANDREAS VESALIUS...contando minha trajetória de VIDA

Olá...caros e estimados!!!
  Sou Andreas Vesalius nasci pouco antes da meia-noite do dia 31 de dezembro de 1514. Tanto meu bisavô quanto o meu avô haviam sido médicos, e o meu pai era o boticário do imperador Maximiliano I, da família Habsburg. Fui incentivado pelo meu pai a seguir a profissão da família. Cursei primeiro a Universidade de Louvain, perto de Bruxelas, na Bélgica, e depois começei a estudar medicina na Universidade de Paris.
Nas aulas, os professores liam livros da Antiguidade sobre personagens como Galeno, o anatomista grego, enquanto seus assistentes conduziam dissecações desastradas. Sempre consegui aprender mais com um açougueiro no mercado de carnes. Em 1536, voltei a Louvain, onde aproveitei uma chance de estudar o esqueleto humano. Encontrei o cadáver de um ladrão pendurado em uma forca nas imediações da cidade. Pássaros haviam comido toda a sua carne, limpando os ossos do esqueleto. Desmembrei e estudei até conhecer todos os ossos, até mesmo com os olhos vendados.
Em 5 de dezembro de 1537, me formei em medicina pela Universidade de Pádua, perto de Veneza e tornei-me professor de anatomia no dia seguinte. Segundo a promessa que havia feito a mim mesmo, ensinava anatomia conduzindo eu próprio as dissecações. As minhas aulas tornaram-se imensamente populares. Os alunos se amontoavam na sala para observar minhas habilidosas dissecações. De forma a mostrar pequenos detalhes a grandes plateias e para ter alguma coisa que  me ajudasse nas palestras quando não havia cadáveres disponíveis, desenhei mapas dos órgãos humanos, e pendurei na sala de aula. Alguns desses mapas foram plagiados e publicados sem minha permissão. Depois disso,  publiquei o restante dos mapas com um manual de anatomia para completá-los.
O sucesso do manual me incentivou a publicar De Humani Corpus Fabrica (A Matéria do Corpo Humano). Esta grande obra foi publicada em 1543 em sete volumes, com descrições detalhadas e 300 ilustrações. Escolhi Jan Stephen van Calcar, um jovem aluno do artista Ticiano, para aperfeiçoar meus esboços de forma que os pontos essenciais pudessem ser compreendidos rapidamente. Os desenhos mostravam o corpo humano em poses naturais. No livro, detalhei  minhas descobertas e corrigi mais de 200 erros que eu havia encontrado nos livros de Galeno. Revelei que Galeno havia baseado suas teorias de anatomia em dissecações de animais.
O meu livro gerou forte oposição. O anatomista principal de Paris, Jacques Sylvius, me atacou, dizendo que isso era um insulto a Galeno. Quando completei 28 anos de idade, publiquei  A Matéria do Corpo Humano. Depois de defender o livro por um ano, deixei o magistério e as pesquisas de anatomia. Daquele ponto em diante, trabalhei apenas como médico na co rte dos Habsburg, primeiro para o imperador Carlos V, filho de Maximiliano, e depois para o filho de Carlos, Felipe II, em Madri.
Após longo período de minha vida, pelos 50 anos de idade,  viajei a Jerusalém. Não irei contar o certo do porquê dessa viagem. A peregrinação pode ter sido feita para calar os críticos que me acusam de falta de piedade. 
Estou pensando em voltar... hoje na rua encontrei uma senhora que leu minha mão. Me disse que eu vou morrer tragicamente, na viagem de volta. Que irei morrer em um naufrágio perto da ilha grega de Zakinthos.
 Que absurdo...Acreditar nisso!!!

Referências:

Expectativas quanto às TICs

EXPECTATIVA QUANTO À DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS


          A informática vem ganhando cada vez mais espaço nos dias atuais, em nossa vida e na de muitos outros povos e nações. Por mais que alguns resistam, ela invade nossos caminhos juntamente com as novas tecnologias da informação, que surgem com o intuito de facilitar a realização de tarefas, “atalhos” para caminhos, comunicação, entre outras inúmeras utilidades. O uso de novas tecnologias está cada vez mais presente nos mais variados ambientes que podemos imaginar, e desde a década de 80 que alguns programas e projetos governamentais buscam a inserção de computadores nas escolas públicas, objetivando um grande avanço na qualidade de ensino e aprendizado, um maior nível de informações para dentro do ambiente escolar através do acesso à Internet. É importante ter “alguém” preparado para dar um suporte aos novos ingressantes ao mundo da informática, “alguém” que ajude e transmita novos conhecimentos a esses que com certeza são atraídos e possuem a curiosidade diferentemente das aulas de sala de aula no quadro branco e pincel preto.
           A implantação dos projetos de informática nas escolas públicas com o seu devido bom uso, faz-se necessário na vida de muitos alunos e professores, é uma grande oportunidade a todos, com expectativa de aulas que com certeza podem ser enriquecidas com os meios computacionais, que atrai a atenção do aluno de uma forma fora do comum, trazendo mais esperanças de uma melhor educação pública e forma bons cidadãos.

As tecnologias de informação já existem a muito tempo. Cada vez mais é comum perceber a portabilidade com a utilização de notebooks, palms, celulares entre outros dispositivos. Tudo isso permite que se conectem em diversos locais, sistemas, programas e softwares, através da internet. Tudo isso, cria uma integração de tecnologias.

A expectativa dessa disciplina é ampliar o conhecimento e adquirir métodos de apoio e ajuda através das tecnologias de informação e comunicação, para em sala de aula, como futuros professores, possamos proporcionar aulas produtivas, agradáveis, interessantes e além do mais, incomparáveis com as aulas monótonas do cotidiano.

Adriano Rodrigo Andrziewski

Acadêmico de Graduação em Ciências: Biologia, Física e Química – Licenciatura.

UFFS – Campus Cerro Largo

TICs no Ensino de Ciências: expectativas

A graduação para o docente representa uma das etapas da trajetória desse futuro profissional, considerando que na formação inicial somos contemplados por diferentes possibilidades de ensino, sobre as quais, caberá a cada um de nós optar e assumir no contexto escolar. Neste sentido, meus desejos formativos em relação à esse componente curricular se referem ao aproveitamento e integração das tecnologias digitais no processo de ensino e aprendizagem em Ciências, em que a internet, por exemplo, possa figurar como um auxílio na compreensão, avaliação e análise dos temas em estudo. Nessa perspectiva, espero, partindo do reconhecimento e compreensão das TICs, poder estabelecer distinções, quanto a apropriação ao ensino, entre os inúmeros recursos didáticos que a web nos oferece.

Alexander Fleming: a descoberta do primeiro antibiótico

Nasci em Lochfield, no sudoeste da Escócia. Diplomado pela escola médica do hospital de St. Mary, Universidade de Londres, iniciei minhas pesquisas científicas no departamento de vacinas, sob a orientação de Almroth Wright (pioneiro da vacinoterapia). Cheguei à descoberta da penicilina e de suas propriedades antibióticas em 1928, ao observar uma cultura de bactérias do tipo estafilococo e o desenvolvimento do mofo a seu redor, onde as bactérias circulam livres. Na realidade, o meu laboratório está habitualmente bagunçado, o que resultou em uma grande vantagem para essa descoberta. Foi em setembro daquele ano, me recordo como se fosse hoje, eu estava realizando vários experimentos e ao inspecionar algumas culturas antigas a fim de destruí-las, notei que a colônia de um fungo havia crescido espontaneamente, como um contaminante, numa das placas de Petri semeadas com Staphylococcus aureus. Estava prestes a lavar as placas, quando Merlin Pryce, meu antigo assistente, entrou no laboratório e me perguntou como estavam as pesquisas. Foi então que resolvi apanhar novamente as placas para explicar alguns detalhes à ele e nesse momento percebi que, em uma das placas, havia uma área transparente ao redor do mofo, indicando que não havia bactérias naquela região. Aparentemente, o fungo que tinha causado o mofo estava secretando uma substância que matava as bactérias. Então identifiquei que se tratava do fungo Penicillium notatum e por isso, nomei a substância produzida de penicilina. Posteriormente, descobri que a penicilina matava também outros tipos de bactérias e o melhor: ela não era tóxica para o corpo humano, o que significava que poderia ser usada como medicamento.

Ainda, aprofundando a pesquisa, constatei que uma cultura líquida de mofo do gênero Penicillium evitava o crescimento dos estafilococos. Publiquei os resultados desses estudos no British Journal of Experimental Pathology em 1929, mas não obtive reconhecimento nem recursos financeiros para aperfeiçoar o produto durante os anos seguintes.

No entanto, o antibiótico despertou o interesse dos investigadores norte-americanos, que durante a Segunda Guerra Mundial tentavam imitar a medicina militar alemã que possuía as sulfamidas. Os farmacêuticos Ernst Boris Chain e Howard Walter Florey descobriram o método de extração e purificação da penicilina como também os ensaios clínicos. Assim, Howard Walter Florey, Ernest Boris Chain e Norman Heatley foram os responsáveis pela transformação da penicilina em medicamento antibiótico, porém isso somente foi possível após meus créditos pela pesquisa clínica gerenciada por Florey.

Nos anos seguintes, os fungos já podiam ser cultivados em laboratórios e iniciou-se nos Estados Unidos (EUA) a produção em escala industrial de antibióticos. Em 1945 recebi, juntamente com Florey e Chain, o Nobel de Fisiologia e Medicina. Além disso, optei por não patentear minha descoberta, pois assim seria mais fácil a difusão de um produto necessário para o tratamento das numerosas infecções que castigavam a população. Além disso, não inventei a penicilina, a natureza é que a fez, eu só a descobri por acaso.

Também é necessário destacar que a penicilina foi testada em meu paciente Harry Lambert. A temperatura do seu corpo subia e enfrentava constantes e incontraláveis espasmos. O quê Harry parecia ter era gripe, mas a medida que seu estado foi piorando, começaram a surgir sintomas de meninginte. As chances de vida de Harry eram realmente muito pequenas. Entretanto, logo que a penicilina foi enjetada foi possível verificar o extraordinários efeito produzido por ela, sua febre lentamente passou, voltando ao um estado normal.

Químico Alfred Werner

 

Olá sou um químico suíço Alfred Werner, nasci na cidade de Mülhausen na França, formulei uma hipótese sobre a estrutura dos compostos, que foi levemente modificada nas décadas seguintes, porém essa hipótese foi fundamental para o progresso da química inorgânica moderna, e também para a compreensão dos fenômenos das ligações químicas.Estudei em Mülhausem e mostrei interesse especial em química aos 18 anos, quando já estava realizando pesquisas químicas independentes.Prestei serviço militar em Karlsruhe, durante 1 ano de 1885 – 1886, e durante esse período fui às conferências de Engler na escola secundária técnica da cidade. Também entrei na Escola Técnica Federal de Zurique em 1886, onde fui diplomado em química no ano de 1889, também fui muito influenciado pelo Professor Arthur Rudolf Hantzsch. Também tornei-me assistente no laboratório do Professor Lunge, na Escola Técnica Federal de Zurique em 1889, além de cooperar nas pesquisas do Professor Hantzsch. Foi dessa forma que me tornei doutor em física na Universidade de Zurique, em 1890, com uma pesquisa muito interessante sobre à estereoquímica dos compostos orgânicos nitrogenados, que constituiu uma importante contribuição para o estudo das relações espaciais entre os átomos que constituem uma molécula. Depois nos anos seguintes, 1890 e 1891, trabalhei com Marcellin Berthelot, no Collége de France, em Paris. Depois voltei a Escola Técnica Federal de Zurique, em 1892, e tornei-me professor associado na Universidade de Zurique, sucedendo Victor Merz, e enunciei a teoria da coordenação ou das valências residuais, em 1893, ou seja, desenvolvi a teoria de valência para explicar como as moléculas são formadas por átomos em equilíbrio quando unidades químicas, permitindo uma classificação simples e ampliando o conceito de isomeria. Tornei-me cidadão suíço e professor de química orgânica na Universidade de Zurique, aos 29 anos, em 1895, e de química inorgânica, em 1902.Fui muito dedicado à docência de química na Universidade de Zurique, durante o período de 1895 a 1919. Em 1913 recebi o Prêmio Nobel de Química pelo estudo das ligações dos átomos em moléculas.Infelizmente faleci em Zurique, um mês antes de completar os meus 63 anos.

Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AlfredWr.html

AVOGADRO - MINHA CONTRIBUIÇÃO PARA A QUÍMICA

Me chamo Amedeo Avogadro, nasci em Turim, em 9 de agosto de 1776, fui
químico e físico italiano, morri em 9 de julho de 1856.  Fui Conde de
Quarequa e de Cerreto herdei o título de nobreza do meu pai, também
fui presidente do senado do Piemonte em 1799, me formei em ciências
jurídicas, pratiquei a advocacia por alguns anos; Manifestei interesse
pelas ciências naturais, estudei por conta própria, química, física e
matemática.

Em 1809 tornei-me professor de física no Reale Collegio di Vercelli.
Em 1820 obtive a cadeira de física da universidade de Turim e escrevi
vários trabalhos sobre questões de química e de física e em 1850,
retirei-me da universidade.

Em 1811 enunciei o mais importante princípios da química moderna, a
hipótese hoje conhecida como lei de Avogadro: "Iguais volumes de
quaisquer gases encerram o mesmo número de moléculas, quando medidos
nas mesmas condições de temperatura e pressão".

Mas os meus contemporâneos, como Berzelius, recusaram-se a aceitá-la.
Somente em 1858, quando o químico italiano Stanislao Cannizzaro
(1826-1910), estabeleceu em definitivo a teoria atômico-molecular
baseado na minha hipótese , e foi então universalmente consagrada como
lei. Essa lei permitiu explicar por que os gases se combinam
quimicamente em proporções simples de números inteiros, como havia
observado, anos antes, Joseph-Louis Gay-Lussac.

Fui o primeiro cientista á analisar reações que revelaram que as
moléculas dos elementos gasosos hidrogênio, oxigênio, cloro e
nitrogênio contêm dois átomos, e nos gases inertes (hélio, neônio,
argônio, criptônio xenônio e radônio) a molécula é monoatômica.
Possibilitei, também, elucidar a estrutura diatômica das moléculas de
gases como o nitrogênio, o hidrogênio e oxigênio, onde obtive a
composição correta da água, H2O, e de várias outras substâncias,
permitindo o cálculo dos pesos atômicos.

A lei de Avogadro foi estabelecida universalmente como número de
Avogadro, cujo valor foi pela primeira vez determinado, com certa
aproximação, em 1865.

O Número de Avogadro é o número de moléculas contidas em um mol de
qualquer substância. Seu valor é 6,02252 X1023. O Volume de Avogadro é
o volume ocupado por 1 mol de qualquer gás, nas condições normais de
temperatura e pressão (273 K e 1 atm). Nessas condições, seu valor,
calculado pelo físico austríaco Joseph Loschmidt (1821 - 1895), é
22,412 litros.

Baron Florey

 

Cordiais saudações futuros cientistas do século XXI!

Fico feliz por compartilhar parte da minha história de vida e relatar brevemente quem fui um dia. Sou BARON FLOREY, nasci no dia 24 de setembro de 1898, em Adelaide, Austrália do Sul e sou o caçula de cinco filhos. Quando eu ainda era vivo, fui farmacêutico e patologista. Minha maior contribuição que deixei para a sociedade, como uma herança do meu tempo de vida, foi a descoberta das propriedades da penicilina.

Fui educado no Colégio de São Pedro, onde, modéstia parte, fui um aluno brilhante e atleta júnior. No período de 1917 a 1921 estudei medicina na Universidade de Adelaide, na qual conheci Ethel Reed, também estudante de medicina, que se tornou minha colega de pesquisa e minha esposa. Os anos foram passando e dei continuidade aos meus estudos em outros países, inclusive nos Estados Unidos. Em 1927 recebi meu grau de PhD da Universidade de Cambridge.

Após períodos nos Estados Unidos e na Universidade de Cambridge, fui nomeado para a presidência Hunter José de Patologia da Universidade de Sheffield, em 1931. Em 1935 retornei para Oxford, como professor de Patologia e nesse período liderei uma equipe de pesquisadores. Em 1938, trabalhando com outros cientistas começamos a discutir os efeitos antibacterianos da Penicilina. Em 1941, tratamos nosso primeiro paciente, Albert Alexander, que tinha sido arranhado por um espinho de rosa.

Albert tinha todo o seu rosto, olhos e couro cabeludo inchados e ainda tinha removido um olho para aliviar um pouco a dor. Dentro de um dia de ser dada penicilina, ele começou a se recuperar. No entanto, não tínhamos penicilina suficiente para ajudá-lo a recuperação completa. Ele recaiu e morreu. Devido a esta experiência, mudamos nosso foco para as crianças, que não necessitam de quantidades tão grandes de penicilina.

Minha equipe de pesquisa investigou a produção em grande escala do molde e extração eficiente do ingrediente ativo, sucedendo ao ponto de, em 1945, a produção de penicilina se tornar um processo industrial para os Aliados na Segunda Guerra Mundial. No entanto, ressalto que o projeto foi originalmente movido por interesses científicos e que a descoberta medicinal foi um bônus.

As pessoas às vezes pensam que eu e os demais trabalhávamos com a penicilina porque estávamos interessados em salvar a humanidade sofredora. Eu não acho que isso nunca passou por nossas mentes, sobre a humanidade sofredora. Mas destaco que este foi um exercício de interesse científico e por ter se tornado útil na medicina é muito gratificante. Mas o uso medicinal não foi a razão pela qual nós começamos a trabalhar nele.

Desenvolver as propriedades da penicilina foi um esforço de equipe, como estas coisas tendem a ser. Por isso, em 1945 dividi com minha equipe de trabalho o Prémio Nobel de Fisiologia/Medicina que recebi pelo papel na tomada de penicilina. Estima-se que a minha descoberta das propriedades da penicilina salvou mais de 6 milhões de vidas na Austrália. Fico feliz por isso!

Após a morte de minha adorada esposa Ethel, me casei com minha colega de longa data e assistente de pesquisa Dr. Margaret Jennings, isso em 1967. Entretanto, meu novo matrimonio durou pouco. No corre-corre diário, recebendo tantos elogios pelas minhas pesquisas, me emocionei demais. Em 1968 meu coração acelerou desesperadamente e morri com um ataque cardíaco. Contudo, mesmo depois de morto, continuei recebendo homenagens.

Logo após minha morte, recebi como homenagem uma cerimonia na Abadia de Westminster, em Londres. Me senti muito honrado, apenas lamento que na ocasião não tinha maneira de agradecer. Como eu queria estar vivo naquele momento!!!!!

A demais, atualmente nem sou tão morto, como as pessoas devem pensar. Sou considerado pela comunidade científica e médica australiana como um dos maiores cientistas. E depois que fiquei sabendo da reportagem: “O senhor Sir Robert Menzies, o mais antigo Primeiro-Ministro da Austrália, disse que em termos de mundo bem-estar, Florey era o homem mais importante que já nasceu na Austrália', acreditem, tenho me sentido mais vivo do que nunca, ao menos na lembrança das pessoas hehehe. Abraços galera ;)

Referencia:

http://en.wikipedia.org/wiki/Howard_Florey acesso em 10-05-2012 as 15:45h

Expectativas da disciplina

EXPECTATIVAS DA DISCIPLINA DE TICs DE DANIAN

Espero muito conhecimento no que diz respeito a tecnologias
As TICs abriram novos campos de obtenção de informações
seremos ótimos blogeiros, mesmo que demore
O nosso nível de ensino será muito beneficiado
com esta disciplina.

Alfred Werner

Sou Alfred Werner nasci em 12 de dezembro de 1866 na cidade de Alsaciana de Mulhausen, (na época pertencia a França) sou filho de J.A. Werner e Jeanne Tesche, estudei em Karlsruhe, Zurique e Paris. Tive um interesse especial em química e aos 18 anos já realizava minhas primeiras pesquisas químicas independentes. Entrei na Escola Técnica Federal de Zurique (1886) onde foi diplomado em química (1889).

Doutorei-me na Universidade de Zurique (1890) com uma pesquisa sobre a estereoquímica dos compostos orgânicos nitrogenados, que constituiu importante contribuição para o estudo das relações espaciais entre os átomos que constituem uma molécula. Minha obra científica mais importante se refere à estereoquímica dos compostos de nitrogênio "Uma nova concepção da Química Inorgânica"

Já, em 1892 tornei-me professor associado na Universidade de Zurique e enunciei a teoria da coordenação ou das valências residuais (1893), ou seja, desenvolvi a teoria de valência para explicar como moléculas são formadas por átomos em equilíbrio quando unidades químicas, permitindo assim, uma classificação simples e ampliando o conceito de isomeria

Dediquei-me à docência de química na Universidade de Zurique (1895-1919), recebi também o Prêmio Nobel de Química (1913) pelo estudo das ligações dos átomos em moléculas (estereoquímica), sendo o primeiro a receber um Prêmio Nobel pela química inorgânica, e o único até 1973.

 REFERÊNCIAS:

 

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/AlfredWr.html

http://www.infopedia.pt/$alfred-werner