Minhas Expectativas quanto as TICs

Sabemos que bons educadores além de dominar as técnicas de ensino – a didática -   também devem saber relacionar as tecnologias de informação e comunicação em suas práticas pedagógicas, utilizando-as, como instrumento facilitador do aprendizado, tornando-o mais significativo e prazeroso. Acredito que esse componente curricular, será um diferencial na nossa formação, pois proporcionará aos licenciandos uma aprendizagem mais ampla, das várias maneiras de ensinar usando as TICs, que com certeza será fundamental em nossa formação, pois estará presente durante toda nossa trajetória docente.

Stephen Hales

Meu nome é Stephen Hales, nasci em Bekesbourne em Kent, entrei na Universidade de Cambridge em 1696 para estudar teologia. Foi ordenado em 1703 e nomeado coadjutor em Teddington, perto de Londres, em 1708 (ou 1709). Durante este tempo na Universidade de Cambridge, estudei ciência e foi influenciado pelas idéias de Isaac Newton, que ainda dominavam o pensamento científico na universidade e, provavelmente, representou o meu uso consistente do método quantitativo em minhas pesquisas biológicas.

Fui eleito membro da Royal Society em 1718, mas meu primeiro trabalho, Staticks vegetais, não foi publicado até 1727. Neste livro, inclui minhas observações mais importantes em fisiologia vegetal, demonstrando que as folhas das plantas absorviam ar e que uma parcela de ar é usado na nutrição das plantas. Além disso, percebi que a luz é necessária para o crescimento e investigadas as taxas de crescimento, marcando plantas em intervalos regulares. Medi a taxa de perda de água (transpiração) em plantas, achando que isso ocorreu através das folhas e fui responsável por um fluxo ascendente de seiva nas plantas. A partir de medições adicionais de fluxo de seiva, conclui que não havia nenhum movimento circular de seiva em plantas análogos para a circulação sanguínea em animais. Também fiz contribuições importantes para a compreensão da circulação do sangue, medindo propriedades, tais como pressão arterial, o débito por minuto do coração, a taxa de fluxo e resistência ao fluxo nos vasos. Os resultados publiquei em Haemastaticks (1733; Statics de sangue). Outras descobertas notáveis que fiz ​​incluem o desenvolvimento de métodos de coleta de gases sobre a água, a destilação de água doce da água do mar, e preservar alimentos com dióxido de enxofre. Inventei um ventilador para a introdução de ar fresco em prisões, navios e celeiros.

http://www.answers.com/topic/stephen-hales

Não tinha nenhuma fotinho dele?

Minhas expectativas com relação às TICs

Fascinado pela interação entre software e ensino, almejo ampliar meu conhecimento acerca do uso das TIC's no processo de ensino e
aprendizagem em minha futura profissão. Desse modo, pretendo socializar conhecimentos com os colegas, aprendendo de forma interativa e dinâmica, visto que compartilho o ideal que o conhecimento é (re)construído ao passo que estabelecemos relações e interagimos coletivamente. Vamos lá pessoal. Postagens a luta!

Minhas expectativas com relaçao as aula de TICs

                          Espero que a disciplina de TICs nos proporcione uma visão mais apropriada sobre a informatica
Espero ter a oportunidade de aprender nesta disciplina diferentes possibilidades de ensino, através de pesquisas, trocas de informações e experiências, com o uso de tecnologias que contribuam no ensino aprendizagem.

Gerty Cori

Eu Gerty Theresa Radnitz Cori, nasci dia 15 de agosto de 1896, em Praga, então Áustria, filha de um químico que inventou um método para a refinação de açúcar. Iniciei meus estudos em casa. Aos dezesseis anos decidi estudar medicina, influenciada pelo meu tio, que era professor de pediatria na Universidade de Praga. Foi na universidade que conheci Carl Ferdinand Cori, com quem me casei em 1920, realizamos juntos muitas pesquisas de laboratório.
Trabalhei no Hospital das Crianças Carolinen onde realizei pesquisa sobre regulação da temperatura antes e após tratamento da tireóide, publiquei vários trabalhos sobre doenças do sangue.
Eu e Carl fomos para os EUA, fui naturalizada americana, fomos os pioneiros no estudo de enzimas e hormônios, nosso trabalho teve implicações importantes em toda a ciência e medicina. Descobri juntamente com Carl, o mecanismo da conversão de açúcar e glicose e a enzima envolvida chamamos de fosforilase. Esta enzima, juntamente com insulina e o hormônio da glândula pituitária anterior, controla as reações que produzem diabetes mellitus.
Recebi muitas honrarias e prêmios com o Centro-Oeste Award da Sociedade Americana de Química, em 1946; o Prêmio Squibb em endocrinologia, em 1947; a Medalha da Garvan e o Prêmio Mulheres da Imprensa Nacional em 1948; o Prêmio Pesquisa de Açúcar da Academia Nacional de Ciências, em 1950; o Borden Prêmio Fundação para a investigação médica em circulação, em 1950.
Ao realiza pesquisas em enzimas conquistamos o Prêmio Nobel em Fisiologia ou Medicina (1947), com o fisiologista argentino Bernardo Alberto Houssay do Instituto de Biologia y Medicina Experimental, Buenos Aires. Fui à primeira mulher americana a ganhar o Prêmio Nobel.  

REFERÊNCIAS:

Minhas expectativas com relação às TICs

Espero ter a oportunidade de aprender nesta disciplina diferentes possibilidades de ensino, através de pesquisas, trocas de informações e experiências, com o uso de tecnologias que contribuam no ensino aprendizagem. No entanto, considero importante a presença desses recursos nos cursos de formação de docentes, uma vez que estes podem contribuir no desenvolvimento de novas habilidades, e assim contribuir para utilização de diferentes recursos no ambiente escolar.

Alfred Nobel

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Kelly Karine Kreuz <kellykarinek@gmail.com>
Data: 16 de maio de 2012 21:24
Assunto: Alfred Nobel ((tags:aula2,kelly-kreuz))
Para: kkkkelly@posterous.com


Sou Alfred Bernhard Nobel, nasci em 21 de Outubro de 1833 em Estocolmo, na Suécia. Sou filho de Immanuel Nobel, engenheiro civil e inventor, e de Andrietta Ahlsell, que veio de uma família abastada. Com quatro anos de idade, mudei-me para a Finlândia com minha mãe e irmãos e mais tarde para São Petersburgo, na Rússia, para onde meu pai tinha ido trabalhar e tinha tido sucesso numa oficina de equipamentos para o exército russo.

Foi em São Petersburgo que eu e meus irmãos estudamos. Despertou meu interesse pela Literatura e pela Química. Meu pai, ao aperceber-se disto, enviou-me para o estrangeiro para ganhar experiência no campo da Engenharia Química. Visitei muitos países tais como França, Alemanha e Estados Unidos da América. Foi em Paris que conheci o jovem químico italiano Ascanio Sobrero, que três anos antes tinha inventado a nitroglicerina. O invento fascinou-me devido ao seu potencial na engenharia civil.

Em1852 fui trabalhar para a empresa do meu pai com meus irmãos, e realizei experiências com o fim de arranjar um uso seguro e passível de vender para a nitroglicerina. Não obtive quaisquer resultados. Mas em 1863, regressei à Suécia, com o objetivo de desenvolver a nitroglicerina como explosivo. Mudei-me para uma zona isolada depois da morte do meu irmão Emil numa das suas explosões experimentais. Tentei então tornar a nitroglicerina um produto mais manipulável, juntando-lhe vários compostos, que a tornaram de fato uma pasta moldável, a dinamite* (Alfred Nobel : Us Patent) . A minha invenção veio facilitar os trabalhos de grandes construções tais como túneis e canais. A dinamite expandiu-se rapidamente por todo o mundo. No entanto, eu dedicava muito tempo aos meus laboratórios, de onde sairam outros inventos (já não relacionados com explosivos), tais como a borracha sintética.

O trabalho intenso durante toda minha vida não me deixou muito tempo para a vida pessoal; tinha apenas uma grande amiga, Bertha Kinsky, que me transmitiu os seus ideais pacifistas. Isto contribuiu para a criação de uma fundação com o meu nome, que promoveu o bem-estar da Humanidade. Faleci a 10 de Dezembro de 1896 vítima de uma hemorragia cerebral, na minha casa em San Remo (Itália). No meu testamento deixei a indicação para a criação de uma fundação que premiasse anualmente as pessoas que mais tivessem contribuído para o desenvolvimento da Humanidade. Em 1900 foi criada a Fundação Nobel que atribuía cinco prêmios em áreas distintas: Química, Física, Medicina, Literatura (atribuídos por especialistas suecos) e Paz Mundial (atribuído por uma comissão do parlamento norueguês). Em 1969 criou-se um novo prêmio na área da Economia (financiado pelo Banco da Suécia). O vencedor recebia uma medalha Nobel em ouro e um diploma Nobel. A importância do prêmio variava segundo as receitas da Fundação obtidas nesse ano. Assim, nasceu o Prêmio Nobel, concedido todos os anos pela Real Academia de Ciências da Suécia.



Eu, como Inventor da Dinamite


Sou Químico autodidata, inventei a dinamite e acumulei uma das maiores fortunas da Suécia com as minhas fábricas de armamentos. Mas deixei um prêmio aos que lutam pela paz.

Eu detesto prêmios. Se, por algum milagre, pudesse voltar à vida e, na minha qualidade de químico e inventor da dinamite, fosse indicado para receber o prêmio que levasse meu nome, ficaria, na certa, profundamente contrariado. Desdenharia qualquer tipo de honraria ou de publicidade.

Nunca mandei pintar o próprio retrato, iniciativa praticamente obrigatória para os homens de minha condição no meu tempo, e o único quadro que me representa foi realizado após minha morte. Recebi várias condecorações, mas não mostrei o menor respeito por elas. ,
Tenho, aliás, um estranho senso de humor, e nunca se sabe muito bem se estou falando a sério ou brincando. Freqüentemente falo de meus planos de mandar construir em Paris um luxuoso estabelecimento onde os candidatos ao suicídio pudessem afastar-se da vida com dignidade.

Pareço-me de certa forma com meu pai, Immanuel Nobel, uma espécie de gênio autodidata, que passou a vida idealizando invenções e grandes projetos. Alguns eram estapafúrdios, como ensinar focas a guiar torpedos submarinos; outros, perfeitamente sensatos e lucrativos. Alternou períodos de sérias dificuldades econômicas com anos de rápida prosperidade. Meu pai teve quatro filhos: Robert, Ludvig,Emil, e eu.

Eu e meu pai montamos um pequeno laboratório de pesquisas em Helenborg, perto de Estocolmo, e começamos a trabalhar num líquido novo e perigoso, capaz de explodir com o simples aumento do calor ou à menor agitação. Era a Nitroglicerina.

Em pouco tempo, eu descobri um jeito eficaz de provocar a detonação dessa substância. Mas tive que pagar um preço trágico pelas experiências: uma explosão mandou pelos ares todo o laboratório; várias pessoas morreram – entre elas, meu irmão. Por causa do acidente, meu pai teve um ataque apoplético que o deixou paralisado pelo resto da vida.

Agora só, eu continuo o trabalho, instalando fábricas de nitroglicerina na Alemanha e Noruega. Mas os acidentes não cessam: a fábrica da Alemanha pega fogo; um navio explode no Panamá; mais explosões nos Estados Unidos e na Austrália. Os governos começam a ficar preocupados e tomam providências para prevenir novos desastres: a Bélgica e a França simplesmente proíbem a fabricação da Nitroglicerina em seus territórios; a Suécia impede seu transporte; e a Inglaterra restringe severamente sua utilização. Tudo fazia crer que eu perdera meu tempo.

Mas, finalmente, entre 1866 e 1867, eu resolvi o problema, acrescentando à nitroglicerina certas substâncias absorventes, de modo que se tornasse possível armazená-la e transportá-la sem riscos: só explodiria mediante um detonador especial. Eu batizei o produto, sob nova forma, de dinamite (do grego Dynamis, que significa força). Para o povo, tinha outro nome: "a pólvora de segurança de Nobel".

O invento permite-me multiplicar minhas fábricas. Em 1875, sou dono de centros produtores de dinamite em todos países da Europa e nos Estados Unidos. E continuo a pesquisar. Meus estudos levam-me a outra invenção importante: a balistile, uma pólvora não fumarenta, derivada da nitroglicerina. Patenteada em 1887, logo foi usada pela maioria dos países para fins militares.

Inventor da dinamite, da gelatina explosiva e de outros detonantes, fiquei famoso ao criar o mais importante prêmio do mundo, concedido anualmente a personalidades que tenham contribuído para a paz e para o progresso de diversos ramos do saber.

Fonte: http://geniosmundiais.blogspot.com.br/2006/01/biografia-de-alfred-bernhard-nobel.html

Edmond Halley

Meu chamo Edmond Halley e nasci em 8 de novembro de 1656, na cidade de Haggerston, na Inglaterra. Quando completei os meus 17 anos fui para Universidade de Oxford levando os meus instrumentos de observação. Estes, presentes de meu pai, também chamado Edmond Halley. Meu pai era um mercador de sabão e sal, além de me incentivar a estudar. Estudei na Universidade de Oxford. Nela, me tornei assistente de John Flamsteed. O Astrônomo Real, no momento. Enquanto estudava alguns registros, encontrei os trechos das passagens dos cometas de 1531, 1607 e 1682. Percebi que havia um intervalo de 76 e 75 anos respectivamente. Algo que me deixou intrigado. Não sabendo resolver os cálculos para comprovar a minha teoria, recorri ao meu amigo Isaac Newton. Na conversa com Newton, em Cambridge na Inglaterra, surgiram descobertas que ele fez e as mesmas ainda não tinham sido publicadas. Incentivei-o a publicar tais descobertas e me ofereci a encaminhar os detalhes da organização e publicação do livro. Meses mais tarde, Newton terminou de escrever o seu livro: PRINCIPIA. Eu até ajudei-o a custear uma parte da publicação, não que isso fosse necessário pois ele era rico. Enfim, usando me do método de Newton pude calcular as órbitas dos cometas daqueles anos citados anteriormente. Cometas que se mostraram ter órbitas muito semelhantes, o que me levava a dizer que eram, na verdade, o mesmo cometa visitando o nosso sistema solar de tempos em tempos. Mais precisamente, a cada 75 ou 76 anos. Em 1705 publiquei as minhas observações. De acordo com os cálculos, o tal cometa deveria reaparecer em 1758. E de fato, ele reapareceu. É uma pena que não vivi para vê-lo. Inesperadamente, por ter previsto corretamente a volta do cometa, acabaram batizando-o de cometa Halley. Acabei sucedendo meu orientador (Flamsteed) como Astrônomo Real de 1720 a 1742, ano de minha morte na cidade de Greenwich. Também me tornei professor da Cátedra de Savilion de geometria na Universidade de Oxford. Algumas outras tarefas as quais me dediquei foram o problema da distância Terra-Sol, marés e magnetismo. É isso e até 2061 ou 2062 quando o Halley se aproximará do Sol e se tornará facilmente visível.

REFERÊNCIAS

Astronomia da UFRGS

Brasil Escola

Só Biografias