James Watson

James Dewey Watson

Eu, James Dewey Watson, nasci em 6 de abril de 1928, em Chicago, e sou filho do comerciante James D. Watson e de Jean Mitchell. Ingressei na Universidade de Chicago com 15 anos, precocemente, no curso de Zoologia, formando-me em 1947. Realizei minha Pós-Graduação em Ciências biológicas na Universidade Indiana, com alguns cientistas distintos, inclusive com o Nobel Hermann J. Muller, o qual me convenceu a mudar meu interesse em historia natural por genética e bioquímica.


Em 1950, ganhei uma bolsa da Fundação Merck para estudar o metabolismo bacteriano. Primeiro fui para Copenhague e depois para Nápoles, sempre sob supervisão do bioquímico Herman Kalckar. Durante um congresso científico na Itália, conheci o neozelandês Maurice Wilkins, pesquisador do King’s College, em Londres. Wilkins trabalhava para descobrir a estrutura química do DNA. Bingo! Encontrei finalmente o que queria fazer: desvendar o segredo da vida, descobrindo a estrutura do DNA e ficar famoso. Com esse objetivo pedi transferência para o Laboratório Cavendish, em Cambridge.


Lá encontrei Francis Crick, o qual se preparava para o Doutorado em DNA. Nós nos entendemos imediatamente, afinal apesar das diferenças de personalidade e idade, ambos tínhamos em comum uma excessiva autoconfiança e o desejo de decifrar os segredos do DNA.

O grande problema é que mesmo com a somatória dos conhecimentos de nós dois, ainda deixava em um ou noutro uma enorme lacuna em química, biologia e pouca experiência com difração de raios x, técnica essencial para estudar o DNA. Mas, a nossa autoconfiança sem limites nos fez seguir em frente.


Estudamos os achados do químico Linus Pauling que, tentando descobrir a estrutura de biomoléculas complexas, deduziu uma estrutura modelar para proteínas envolvendo uma hélice. Para ele, aquela poderia ser a forma de muitas moléculas complexas, inclusive o DNA.  
Além de Linus Pauling, que trabalhava no Instituto de Tecnologia na Califórnia, Maurice Wilkins e Rosalind Franklin, do King College, ainda que numa parceria problemática, também estavam tentando identificar a estrutura do DNA. O King’s College e o Laboratório Cavendish tinham um acordo de cavalheiros que definiu que o pessoal de Cambridge se preocuparia com as proteínas enquanto os pesquisadores do King’s ficariam com o DNA. Mas nós não pretendíamos respeitar rigorosamente esse acordo.


No King’s, o trabalho de Rosalind Franklin com difração de raios x tinha feito significativos progressos em novembro de 1951. Ela tinha captado as melhores imagens do DNA até aquele momento. Isso a levou a algumas conclusões importantes que resolveu apresentar num seminário em Londres. Seu parceiro Wilkins convidou-me então, para assistir, sem imaginar o quanto eu estava interessado no assunto e da minha intenção e de Crick em passar a perna nos “concorrentes” sediados em Londres. Após o seminário, voltei para Cambridge inspirado e decidido a construir um modelo do DNA baseado no que ouvira. Meu parceiro Crick também acreditava mais em especulações teóricas, no que era irritantemente brilhante, do que em pesquisas desnecessárias. Ambos nos dedicamos à construção de um modelo com três hélices interligadas, inspirados no palpite de Pauling e nas conclusões de Franklin. Porém, não devo ter entendido bem o que Franklin falou e o modelo apresentou várias falhas.


O fiasco de ambos chegou aos ouvidos do diretor de Cavendish, Sir Laurence Bragg. O rompimento do acordo de cavalheiros rendeu uma dura reprimenda a Crick, afinal ele era o mais velho e provavelmente, na visão de Bragg, o qual me teria do bom caminho. O chefe de Cavendish proibiu que fosse feito qualquer outro trabalho com o DNA. Mas nós éramos muito mais ambiciosos do que qualquer um pudesse imaginar. Nós poderíamos estar proibidos de trabalhar com DNA, mas não estávamos proibidos de pensar sobre ele.


Ambos tínhamos pressa e discutíamos a questão com outros pesquisadores, como o matemático John Griffiths, um jovem doutorando, que desenvolveu alguns cálculos mostrando como as quatros bases do DNA (adenina, citosina, guanina e timina) eram atraídas uma pela outra. Enquanto isso, Wilkins imprudentemente continuou a mostrar-nos os progressos feitos pelo King’s College. Em 1952, fiz amizade com Peter, filho de Linus Pauling, que me mostrou uma cópia do artigo que o pai pretendia publicar revelando a estrutura do DNA. Pronto! Tudo estava perdido. Não havia como nós competirem com o maior químico do século. Mas o inacreditável aconteceu. Descobri que Linus Pauling havia cometido um erro. Ele não deu aos grupos fosfatos, que formavam os elos em cada cadeia, qualquer ionização. Não havia assim na estrutura de Pauling carga elétrica para manter as longas e finas cadeias coesas. Um erro primário e era uma questão de tempo para Pauling notá-lo e corrigi-lo.


Nessa corrida, Wilkins mais uma vez inadvertidamente mostrou-me novas imagens do DNA feitas por Franklin. Elas eram espantosas. Após alguns cálculos, conclui que o DNA consistia de duas fitas helicoidais entrelaçadas. Após convencermos o chefe Bragg e recebemos autorização para irmos à frente à construção do modelo. Porém, ainda cometemos alguns erros. Mais uma vez a enorme autoconfiança de ambos serviu para não desistirmos. Revelamos, então, a estrutura em dupla hélice da molécula do ácido desoxirribonucleico (ADN). As investigações proporcionaram os meios para compreender como se copia a informação hereditária. Descobrimos que a molécula de DNA é formada por compostos químicos chamados nucleotídeo. Cada nucleotídeo consta de três partes: um açúcar chamado desoxirribonucleico, um grupo fosfórico e uma das quatro possíveis bases nitrogenadas: adenina (A), timina(T), guanina(G) e citosina(C).


Após solucionarmos o intrincado problema das ligações das bases e seus encaixes na cadeia concluímos o modelo em 7 de março de 1953, cinco semanas após termos iniciado sua construção. A notícia de que pesquisadores de Cambridge tinham descoberto o segredo da vida logo se espalhou. Em 25 de abril de 1953, a revista “Nature” trouxe o artigo “Estrutura molecular dos ácidos nucleicos” assinado por nós dois. Alguns consideraram que nós fizemos de forma inescrupulosa o uso de material desenvolvido pelo King’s College. Entre eles, o comitê do Prêmio Nobel. Em 1962, a descoberta do DNA rendeu o Prêmio Nobel de Medicina a ambos e, também, a Maurice Wilkins. Rosalind Franklin havia morrido em 1958, aos 37 anos, vítima de câncer (desde 1961, o Prêmio Nobel deixou de oferecer premiações póstumas). A estrutura da gigantesca e complexa molécula de DNA revelou a base física e química de hereditariedade.


Depois que completamos nosso trabalho em DNA, ainda apresentamos junto um importante trabalho (1957) sobre a estrutura dos vírus. Após dois anos na Califórnia, no Instituto de Tecnologia, aceitei o convite para integrar o corpo docente da Harvard Universidade, Cambridge, MA (1955-1968), onde fui professor de biologia (1961-1968) e tornei-me diretor do Laboratório Cold Spring Harbor (1968). Casei-me (1968) com Elizabeth Lewis, com quem tive dois filhos: Rufus Robert e Duncan James.

Parei de ensinar (1976) para assumir em tempo integral a liderança do Cold Spring Harbor. Também fui diretor do Projeto Genoma Humano dos Institutos Nacionais da Saúde (1989-1992).


Além do Nobel já recebi muitas honrarias como o honorário da Universidade de Chicago (1961) e a Medalha Presidencial da Liberdade (1977) das mãos do Presidente Jimmy Carter e a Medalha Presidencial da Filadélfia (2000). Entre minhas publicações em livro as mais importantes foram A Biologia molecular do Gene (1965) e a Dupla Hélice (1968). Com John Tooze e David Kurtz escreveu A Biologia Molecular da célula (1983).

De 1988 a 1992, servi como primeiro diretor do Projeto Genoma Humano dos Institutos Nacionais de Saúde, um Projeto maciço para decifrar todo o código genético da espécie humana. Em 2007 aposentei-me de tarefas administrativas em Cold Spring Harbor.

Horace Wells

                                           Horace Wells, Pai da Anestesia

       

Nasci em 21 de janeiro de 1815, em Hartford, nos Estados Unidos.


Em 1840 comecei a pesquisar as propriedades anestésicas do óxido nitroso, o que me deixou curioso para saber mais sobre o óxido nitroso, foi quando estive em uma apresentação de circo, onde um dos participantes, Samuel Cooley, estava sob efeito do óxido, ele sofreu um ferimento extenso em sua perna, mas não demonstrava nenhum sinal de dor. No dia seguinte procurei o proprietário do circo para realizar uma experiência em meu consultório com o óxido.


No ano de 1844 descobri que o óxido nitroso, o "gás hilariante" tinha propriedades anestésicas, muito usado em feiras e shows, pois produzia o riso incontrolado, por isso era chamado "o gás do riso". Notei que quando uma pessoa se feria, com o efeito do gás ela no sentia dor.


Comecei a utilizar o óxido nitroso em minha clínica com muito sucesso. O tratamento que realizei com os meus pacientes eram totalmente sem dor. Mas cometi uma grande ingenuidade, ao fazer uma demonstração científica no Massachusetts General Hospital, mas o gás não fez efeito no meu paciente. Então fui ridicularizado e sai dali escorraçado por insultos e chacotas de todos que foram ver minha demonstração.


Depois de ter sofrido várias humilhações, difamações e sofrer com a falta de reconhecimento pela minha descoberta e falido, cheguei a ser preso na horrível prisão Tomb´s Prison em Nova Yorque, acabei me suicidando na cadeia.


Mais tarde na Societé Medical de paris fui reconhecido publicamente pela minha descoberta.




Pai da Fisiologia Vegetal - Wilhelm Pfeffer

 

WILHELM FRIEDRICH PHILIPP PFEFFER

(1845-1920)


      Nasci no dia 9 de março de 1845, em Grebenstein na Alemanha. Depois de muito estudo, me tornei o pioneiro da moderna fisiologia vegetal. Iniciei minha carreira como farmacêutico na farmácia do meu pai na Suíça, analisando células vegetais no microscópio. Depois de terminar a educação na farmácia, fui estudar Química e Física na Universidade de Göttingen, na Alemanha.Depois, promovi minha educação nas universidades de Marburg e Berlim.

      Depois de apenas dois anos de estudos na idade de 20 anos, escrevi minha tese de doutorado sobre derivados de glicerol. Em Marburg, analisei a síntese de flores em Primulaceae.

      Os meus interesses científicos incluíam os movimentos da flores, movimento da folhas, fotossíntese e física. Em 1877, enquanto pesquisava o metabolismo da planta, desenvolvi uma membrana semi-porosa para estudar os fenômenos da osmose. Fui nomeado após descobrir o dispositivo que determina a pressão osmótica de uma solução, o epônimo “célula Pfeffer”.

      Durante meu mandato, em Leipzig, publiquei um artigo sobre o uso da fotografia para estudar o crescimento das plantas. Mais tarde, em 1887 me tornei professor da Universidade de Leipzig, onde também atuei como diretor do Jardim Botânico Leipzig, seguindo minha nomeação definitiva, onde trabalhei até a minha morte, em 31 de janeiro de 1920.

      Sempre fui uma pessoa reservada e prudente, tentando não mostrar meus pontos fracos e não “fazer papel de bobo”, diante dos meus esforços. Porém, por outro lado, minhas pesquisas em fisiologia vegetal eram muito diversificadas.


Referência: http://www.deutsche-botanische-gesellschaft.de/html/041PfeffMode.html


Cientista Carl Wilhelm Scheele

Olá Pessoal...

Meu nome é Carl Wilhelm Scheele, nasci em dezembro de 1742 em Stralsund, na Pomerânia, atual Alemanha e na época, uma província sueca, sou filho de carpinteiro com poucas perspectivas na vida, não tive acesso a um ensino de qualidade e muito menos, a qualquer formação em ciência,mas descobri uma  paixão pela química aos 14 anos, quando me tornei aprendiz de boticário em uma empresa de perfumes na cidade de Gotemburgo. Tendo diante de mim diversos produtos químicos e, pela primeira vez, podendo consultar livros científicos, fui seduzido para o mundo das investigações e descobertas. Desde então, procurei me manter próximo de ambientes onde fosse possível fazer testes e experimentos químicos. Portanto, não é nenhum exagero afirmar que minha formação foi totalmente prática, tendo ocorrido enquanto se formava e trabalhava como farmacêutico. Foi assim que, em 1770, publiquei meu primeiro trabalho científico sobre o isolamento do ácido tartárico. Nesta época, trabalhava na cidade de Uppsala e foi apresentado a um dos principais químicos suecos de então, Torbern Olof Bergman, de quem recebi preciosos conselhos, me incentivando a estudar e analisar as propriedades do dióxido de manganês. A partir daí, concentrei meus estudos na observação de compostos e desenvolvi, em 1772, o conceito de ar de fogo, minha mais importante realização, resolvi aquecer vários compostos, como o óxido de mercúrio, ácido nítrico e nitrato de potássio e com base em teorias sobre atmosfera e combustão, conclui que a atmosfera era composta de apenas dois gases, um, chamado  de ar viciado, o nitrogênio, impedia a combustão. O segundo gás, chamado de ar de fogo, por sua vez, alimentava a combustão. Era o oxigênio, mas somente em 1777 publiquei um texto chamado “Observações químicas e experimentos com ar e fogo”. Entretanto, Joseph Priestley já havia publicado um trabalho sobre o ar deflogisticado e por isso, ficou injustamente com a fama de descobridor do oxigênio. Em 1775, fui eleito membro da Academia Real de Ciências de Estocolmo, tornando-se o único estudante de farmácia a receber tal honra. No mesmo ano, decidi ir viver em Köping, onde adquiri minha  própria farmácia e tinha liberdade para se dedicar a real paixão, a química. Nesta época, declarei enorme alegria em poder dar continuidade aos estudos científicos onde o entusiasmo venceu as condições precárias de pesquisa, descobri vários elementos químicos, entre eles o bário, o hidrogênio, o manganês, o molibdênio e o tungstênio; descobri também compostos químicos como o ácido nítrico e o cianeto de hidrogênio. Demonstrei que o ácido lático era um componente do soro de leite e descobriu um processo semelhante à pasteurização. Sou considerado pioneiro na separação e caracterização de ácidos orgânicos como o tartárico, cítrico, benzóico, málico e oxálico. Sou, também, autor do primeiro relato da ação da luz sobre os sais de prata, a base da fotografia.

http://creativecommons.org.br

http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3. 0/br/legalcode

EDITADO PELO PROFESSOR, VEIO O CABEÇALHO DO E-MAIL JUNTO COM A POSTAGEM.

Minha vida resumida: William Pfeiffer

Texto necessita de correção!


Na verdade, o correto é Wilhelm Pfeffer

http://www.encyclopedia.com/topic/Wilhelm_Pfeffer.aspx

http://www.deutsche-botanische-gesellschaft.de/html/043PfefferCV.html

http://www.sciencemag.org/content/51/1316/291.extract

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC440058/

http://plants.jstor.org/person/bm000500044

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Pfeffer

Por favor, corrija!

 

Minha vida resumida: William Pfeiffer

Sou William Pfeiffer, sou Chefe executivo da Celestial Tiger Entertainment, uma parceria entre Lions Gate Entertainment, Grupo Saban Capital, e Celestial Pictures. A empresa lançou dois canais de TV em Agosto  de 2009: Kix e emoção. Fui também diretor executivo em Hon Kong da Celestial Pictures de 2001-2008.

Lancei um conteúdo de recursos de mídia, entretenimento, no mundo do cinema e televisão. Minha empesa distribui  o filme dos irmãos “Shawn” a maior coleção do mundo do cinema Chinês.

Minha empresa, além de tudo isso opera vários canais de televisão, incluindo dilmes de maior cobertura: 24 horas no canal de filmes chineses.

Voltando um pouco no tempo, do ano de 1992 a 2001,na Ásia, fui diretor da Columbia Sony Pictures Television  International e também vice-presidente corporativa da Sony Pictures.

Sou o grande responsável pelo lançamento de 20 canais de televisão em toda a região.

Iniciei e supervisionei a distribuição de 4000 horas por ano de linguagem local da programação da televisão e o lançamento de longa metragens nos idiomas mandarin, hindi e japonês.

Antes de minha nomeação  na Sony, no Japãp fui presidente e vice-presidente da The Walt Disney, companhia de negócios de entretenimento em casa, estabeleci meu negócio na televisão da região local.

Vivi na Ásia por 28 anos e estudei na Universidade de Sophia, em Tóquio, e como aluno de graduação e em Stanford Graduate School of Business.

faltou foto do cientista

Selman Waksman

 

Selman A. Waksman WaksmanSelman Abraão nasci em Priluka, perto de Kiev, na Rússia, em 22 de julho de 1888. recebi minha educação principalmente de professores particulares, e completei a minha formação escolar em Odessa em uma escola de noite e com professores particulares. Eu obteve meu diploma de matrícula em 1910 no Ginásio Quinta em Odessa como externo, e parti para os Estados Unidos imediatamente depois.
No outono de 1911 entrei para  Rutgers College, tendo ganho uma bolsa de estudos do Estado na primavera anterior. recebi meu bacharelado licenciatura em Agricultura de Rutgers, em 1915. Fui então nomeada  assistente de pesquisa em bacteriologia do solo sob o Dr. JG Lipman no New Jersey Agricultural Experiment Station, e fui autorizada a continuar meu trabalho de graduação da Universidade Rutgers, de obter seu mestrado grau em 1916.  

Fui convidada  pelo Dr. Lipman para retornar à Rutgers, onde recebi uma nomeação como microbiologista na Estação Experimental e como professora  de Microbiologia do Solo da Universidade. Fui nomeada  Professor a Associada  em 1925 e professora  em 1930. Quando o Departamento de Microbiologia foi organizada em 1940, tornei-me  Professora  de Microbiologia e Chefe do Departamento. Em 1949, foi nomeada Diretora do Instituto de Microbiologia. Me aposentei em 1958..
me tornei  uma cidada dos EUA em 1916 e passei  a maior parte deminha carreira na Universidade de Rutgers. Após a descoberta da penicilina, eu desempenhei um papel importante em iniciar uma pesquisa, calculada sistemática de antibióticos (um termo que no qual foi composto em 1941) entre os microrganismos. Minha descoberta de 1943 de estreptomicina, primeiro agente específico efetivo no tratamento da tuberculose, trouxeram-me  um Prêmio Nobel 1952. Desenvolvi, vários outros antibióticos, incluindo a neomicina, que foram utilizados no tratamento de muitas doenças

Minha trajetória de vida:Thomas Young

Ola caros Blogueiros

Nasci em Milverston, Somersethire a 13/6/1773.  

Eu Thomas Young investiguei o  campo da óptica; descobri as relações do músculo ciliar com a forma do cristalino (1793), o astigmatismo no olho humano e a sua medição (1801) e a interferência da luz, contribuindo deste modo para confirmar a teoria ondulatória (1801). Contribui também para formular a teoria sob a percepção da cor, mais tarde desenvolvido por Helmholtz.Eu Thomas Young sugeri que o olho tem três tipos de receptores de cores e que a mistura dos sinais que transmitem ao cérebro determina o tipo de luz que está a ser visto. A idéia de tricromia de Young estava certa. Os olhos têm três tipos de terminais nervosos, ou cones, para a cor da luz. Cada tipo de cone é mais sensível a uma diferente gama de cores. Se for vista luz violeta, só um dos cones produz um sinal que o cérebro interpreta violeta. Com uma mistura igual de vermelho, verde e azul todos os cones produzem sinais que o cérebro intercepta como branco.Em 1801,descrevi a experiência que mudou o modo de compreender o fenómeno da luz. Estudado o olho e a voz humana e isso me  levou a pensar nas semelhanças entre a luz e o som. Muitos estudiosos acreditavam que o som se deslocava em ondas e parecia muito possível  ser igual aminha tese. Verifiquei que se as fendas eram largas e afastadas produziam duas faixas de luz que se sobrepunham. Mas se as fendas eram muito estreitas e próximas uma da outra, a luz produzia faixas de cor, chamadas franjas de interferência. Young deduziu que essas faixas coloridas só poderiam ser produzidas por ondas.E minha experiência  a luz passa através de uma estreita fenda que provoca a sua difracção indo atingir uma Segunda placa com fendas estreitas muito próximas. Estas dão origem a duas novas difracções da luz. Conforme as ondas de luz saem por cada fenda e se difractam vão colidir com as da outra fenda. Por vezes as ondas são de fases idênticas, outras vezes próximas ou então completamente afastadas. No primeiro caso, elas adicionam-se e dá-se a esse fenómeno o nome de interferência construtiva. No segundo caso, anulam-se e temos uma interferência destrutiva. O efeito dos dois tipos interferência pode ser verificado porque fazem franjas claras ou escuras ao atingirem o écran. As interferências são produzidas por alguma coisa que refracta a luz em ondas que se podem adicionar ou anular: grelhas de difracção, bolas de sabão, discos compactos e até asas de borboleta criam desenhos de interferência.
TÍTULO EDITADO PELO PROFESSOR

Luigi Galvani

Olá sou Luigi Galvani nasci na cidade de Bolonha na Itália no dia 09 de setembro de 1737, onde passei praticamente minha vida inteira, na minha adolescência trabalhei no registro de costumes, como todo jovem na minhas indecisões em relação minha profissão iniciei minha vida acadêmica no curso de docência em Letras e Filosofia, porem minha graduação foi em Filosofia e Medicina em 1759. Frequentava as aulas expositivas de Gaetano Tacconi um excelente professor em Filosofia e Cirurgia, frequentava também as aulas importantíssimas de Domenico Maria Gusmano Galezzi em anatomia, e as aulas de Jacopo Batolomeo Beccari e Giuseppe Monti que trabalhavam nas áreas de química e historia natural.

Em 1762, conheci a adorável Lucia Galeazzi, filha do meu excelentíssimo professor Domenico Maria Gusmano Galezzi, Lucia alem de ser uma excelente parceira de todos meus dias também uma colaboradora e tanto em relação aos meus estudos e trabalhos sendo assim foi com ela que escolhi para toda a vida e acabei me casando no mesmo ano.

Como todos bons estudiosos devem saber uma de minhas principais descobertas foi de que “os músculos e células nervosas eram capazes de produzir eletricidade”, tal descoberta ficou conhecida como eletricidade Galvânica, mais tarde tive a oportunidade de demonstrar que tal eletricidade era originaria de reações químicas.

Outra descoberta atribuída a mim foi a Bioeletricidade onde eu acreditava, que toda a vida é de fato elétrica - pelo fato de todas as coisas vivas serem compostas de células e cada célula ter um potencial celular - a eletricidade biológica tem as mesmas bases químicas para o fluxo de corrente elétrica entre células eletroquímicas, desse modo podendo ser resumida de algum modo fora do corpo.

Aos 04 dias do mês de dezembro tive um mau súbito onde vim a falecer na cidade de Bolonha-Italia.

Espero que todos tenham gostado da minha pequena exposição dos principais fatos de minha vida, aos interessados poderão encontrar maiores informações referentes a mim em http://pt.wikipedia.org/wiki/Luigi_Galvani espero vocês lá.

Att. Luigi Galvani.

Max Perutz

Max Ferdinand Perutz

1914-2002

 

Eu, Max Ferdinand Perutz, nasci em Viena em 19 de maio de 1914. Meus pais, Hugo Perutz e Dely Goldschmidt, vieram de famílias de fabricantes têxteis que fizeram sua fortuna no século 19 pela introdução da fiação e tecelagem mecânica na monarquia austríaca. Fui enviado para a escola Theresianum, e meus pais sugeriram que eu deveria estudar a lei em preparação para entrar nos negócios da família. No entanto, um bom professor despertou-me um grande interesse por química, e não tive dificuldade em convencer meus pais a estudar o que eu gostava. No ano de 1932, entrei na Universidade de Viena. Minha curiosidade foi despertada pela química orgânica, em especial pelo curso de bioquímica orgânica. Com a ajuda financeira de meu pai, tornei-me estudante de pesquisa no Laboratório Cavendish.

Após a invasão de Hitler na Áustria e Checoslováquia o negócio da minha família entrou em colapso. Meus pais tornaram-se refugiados e meus fundos próprios logo se esgotaram. Fui salvo por ser nomeado assistente de pesquisa de Sir Lawrence bragg, sob uma bolsa da Fundação Rockefeller, em 1 de janeiro de 1939. A bolsa continuou com várias interrupções devido a guerra, até 1945. Em outubro de 1947, fui nomeado chefe da Unidade de Pesquisa Médica no recém constituído Conselho de Biologia Molecular, com JC Kendrew representando todo o seu pessoal e continuei no cargo até ser eleito presidente do Medical Research Council Laboratory of Molecular Biology, em março de 1962. Meu trabalho cientifico sobre a estrutura da hemoglobina começou como resultado de uma conversa com F. Haurowitz em Praga, em setembro de 1937. GS Adair fez os primeiro scristais de hemoglobina de cavalo, e Bernal e I. Fankuchen mostraram-me como tirar e interpretar fotos de raios-X. No inicio de 1938 Bernal, Fankuchen juntamente comigo publicamos um documento sobre difração de raios X de cristias de hemoglobina e quimotripsina, mas por algumas dificuldades continuei trabalhando com hemoglobinas.

Tenho prosseguido uma linha lateral preocupada com as geleiras, estudando a sua textura cristalina e mecanismo de fluxo, mas isso foi principalmente uma desculpa para trabalhar nas montanhas: modéstia a parte, sou um alpinista afiado, mas com outras recreações como esqui, caminhada e jardinagem. Cientificamente, meu interesse esmagador fica do lado da biologia molecular.

Sou grato por ter tido a sorte de ser acompanhado por colegas de grande capacidade, vários dos quais já foram homenageados com o Prêmio Nobel, assim como eu. Sou extremamente feliz com o reconhecimento generoso dado pela Academia Sueca das Ciências e do Real Instituto Karolinska das minhas grandes aventuras comuns e esperanças que irei estimular para novos empreendimentos. Também sou membro da Fellow of the Royal Society, fui feito Comandante do Império Britânico em 1962. Também sou membro honorário da Academia Americana de Artes e Ciências.