Aula 5 - Como criar e publicar um slideshow

Pessoal, como sei que alguns de vocês estão com dificuldades para criar um slideshow sobre a molécula selecionada, então resolvi criar esse tutorial.

Os slideshows que eu vou disponibilizar na sequência do post serve para vocês terem uma ideia do que eu estou pedindo neste momento.

Mais tarde podemos criar apresentações mais complexas, mas não é necessário agora.

Espero que as dicas ajudem vocês.

1) Primeiro, eu criei a apresentação no PowerPoint 2007 usando dados encontrados no http://wolframalpha.com.

2) Depois, fui ao http://google.com e digitei "free powerpoint templates".

3) Escolhi um dos sites, no caso o "http://www.powerpointstyles.com/".

4) Selecionei uma categoria de fundos para a minha apresentação (Nature):

5) Dentro da categoria "nature", escolhi um fundo que eu achei legal:

6) Clique em "Download this template" 7) E, finalmente, procure uma miniatura do seu fundo preferido e clique em "Download Now!".

 O fundo que você escolheu vai ser baixado para o seu computador.

Basta abrir o arquivo e começar a escrever.

No meu caso, eu copiei e colei o conteúdo da apresentação que eu tinha acabado de fazer no powerpoint.

Vou publicar os dois arquivos que eu gerei aqui para vocês terem uma ideia de como ficou.

APRESENTAÇÃO 1 (Feita com o modelo que eu escolhi dentre os oferecidos pelo Powerpoint)

APRESENTAÇÃO 2 (Feita com o modelo baixado da Internet)

 

 

Métodos de publicação da apresentação.

  • Método 1: Postagem por e-mail

Basta anexar o arquivo da apresentação no e-mail.

Depois tem que enviar para cientistadigital@posterous.com

Por último, não pode esquecer de colocar no assunto:

<Nome da Molécula> ((tags:aula4,nome-sobrenome))

 NÃO PRECISA ESCREVER NADA NO CORPO DA MENSAGEM SE NÃO QUISER.

  • Método 2: Postagem via ambiente de postagem do posterous

Se você tem o seu blog funcionando direitinho e sabe acessá-lo (e-mail e senha de acesso estão bem anotadinhos, não estão?) é barbada.

Conecte no seu blog (digite o endereço dele no navegador).

Coloque seu e-mail e senha de acesso.

Clique em "Post".

Escolha o blog no qualvocê vai postar.

Crie a postagem escrevendo um título e inserindo conteúdo.

Para inserir o arquivo de apresentação, basta clicar sobre o botão "Upload images, audio, videos and docs".

Agora, vou obter o código de incorporação de uma apresentação hospedada no Google Drive.

Para inserir um "embbed code", clique no botão que permite entrar no modo "html".

Agora, temos que inserir as "tags". Proceda conforme indicado nas imagens.

E aí está a nossa postagem feita no blog da disciplina a partir do ambiente de postagem do nosso blog pessoal.

Existem outros métodos, mas vou colocar em outro tutorial para este não ficar comprido demais.

Aula 5 (complemento) - Armazenando e utilizando arquivos hospedados na nuvem

Esse pequeno tutorial é para aqueles que possuem uma conta no hotmail e gostariam de usar o espaço de 5 GiB que ele oferece para hospedar qualquer tipo de arquivo.

Além de hospedar, ele oferece uma versão bem básica do Word, Powerpoint, Excel e One Note.

Bom, esse tutorial é para aqueles que gostariam de aprender a hospedar um documento do Powerpoint ou do Word na nuvem.

Também tenho a intenção de ensinar usuários avançados a como postar esses arquivos no seu blog.

Como são muitas telas, decidi mostrar o tutorial na sequência do post.

PARTE 1: Hospedando arquivos no SkyDrive

  • Após acessar, clique em "SkyDrive

  • Uma tela mais ou menos assim vai aparecer.
  • Clicando em "Carregar", você será levado a um gerenciador de arquivos que permitirá escolher quais arquivos do seu computador você quer subir para o SkyDrive.

  • Se você fez tudo certinho, uma janelinha indicando que o arquivo está sendo transferido para o SkyDrive vai surgir.

  • Eu carreguei as duas apresentações sobre a Aspirina que eu criei para a aula passada. Ali estão elas sendo exibidas no SkyDrive. 

PARTE 2: Obtendo o código de incorporação do arquivo

  • Agora, vou obter um código de incorporação para compartilhar a apresentação no meu blog. Ao clicar sobre o nome do arquivo surge uma caixa na direita. Agora, clique sobre "Inserir".

  • Após clicar sobre o "Inserir", surgirá uma caixa na qual aparece um botão "Gerar".

  • Copie o código de incorporação apresentado.

 

PARTE 3:  Incorporando o arquivo hospedado no SkyDrive em um post.

  • Suponha que você está criando um post no seu blog do posterous e que você quer incorporar a apresentação usando o código obtido nos passos anteriores.
  • Você tem que mudar do modo de edição "normal" para o modo "html".

  • Feito isso, a aparência do ambiente de postagem muda para uma janela com bastante código, o que pode causar confusão.

  • Localize uma ou mais palavras que permitam a você se localizar e aperte a tecla <enter> algumas vezes para criar um espaço em branco. (Você pode inserir uma frase bem doida para ajudar a encontrar o ponto onde o código vai ser colado.)

  • Feito isso, copie e cole o código de incporporação obtido no SkyDrive (ou Google Docs, ou qualquer outro serviço que ofereça códigos de incorporação de arquivos).

  • E está feito.

O resultado desse tipo de postagem pode ser visualizado aqui e aqui.

 

Pai da Fisiologia Vegetal - Wilhelm Pfeffer

 

WILHELM FRIEDRICH PHILIPP PFEFFER

(1845-1920)


      Nasci no dia 9 de março de 1845, em Grebenstein na Alemanha. Depois de muito estudo, me tornei o pioneiro da moderna fisiologia vegetal. Iniciei minha carreira como farmacêutico na farmácia do meu pai na Suíça, analisando células vegetais no microscópio. Depois de terminar a educação na farmácia, fui estudar Química e Física na Universidade de Göttingen, na Alemanha.Depois, promovi minha educação nas universidades de Marburg e Berlim.

      Depois de apenas dois anos de estudos na idade de 20 anos, escrevi minha tese de doutorado sobre derivados de glicerol. Em Marburg, analisei a síntese de flores em Primulaceae.

      Os meus interesses científicos incluíam os movimentos da flores, movimento da folhas, fotossíntese e física. Em 1877, enquanto pesquisava o metabolismo da planta, desenvolvi uma membrana semi-porosa para estudar os fenômenos da osmose. Fui nomeado após descobrir o dispositivo que determina a pressão osmótica de uma solução, o epônimo “célula Pfeffer”.

      Durante meu mandato, em Leipzig, publiquei um artigo sobre o uso da fotografia para estudar o crescimento das plantas. Mais tarde, em 1887 me tornei professor da Universidade de Leipzig, onde também atuei como diretor do Jardim Botânico Leipzig, seguindo minha nomeação definitiva, onde trabalhei até a minha morte, em 31 de janeiro de 1920.

      Sempre fui uma pessoa reservada e prudente, tentando não mostrar meus pontos fracos e não “fazer papel de bobo”, diante dos meus esforços. Porém, por outro lado, minhas pesquisas em fisiologia vegetal eram muito diversificadas.


Referência: http://www.deutsche-botanische-gesellschaft.de/html/041PfeffMode.html


Cientista Carl Wilhelm Scheele

Olá Pessoal...

Meu nome é Carl Wilhelm Scheele, nasci em dezembro de 1742 em Stralsund, na Pomerânia, atual Alemanha e na época, uma província sueca, sou filho de carpinteiro com poucas perspectivas na vida, não tive acesso a um ensino de qualidade e muito menos, a qualquer formação em ciência,mas descobri uma  paixão pela química aos 14 anos, quando me tornei aprendiz de boticário em uma empresa de perfumes na cidade de Gotemburgo. Tendo diante de mim diversos produtos químicos e, pela primeira vez, podendo consultar livros científicos, fui seduzido para o mundo das investigações e descobertas. Desde então, procurei me manter próximo de ambientes onde fosse possível fazer testes e experimentos químicos. Portanto, não é nenhum exagero afirmar que minha formação foi totalmente prática, tendo ocorrido enquanto se formava e trabalhava como farmacêutico. Foi assim que, em 1770, publiquei meu primeiro trabalho científico sobre o isolamento do ácido tartárico. Nesta época, trabalhava na cidade de Uppsala e foi apresentado a um dos principais químicos suecos de então, Torbern Olof Bergman, de quem recebi preciosos conselhos, me incentivando a estudar e analisar as propriedades do dióxido de manganês. A partir daí, concentrei meus estudos na observação de compostos e desenvolvi, em 1772, o conceito de ar de fogo, minha mais importante realização, resolvi aquecer vários compostos, como o óxido de mercúrio, ácido nítrico e nitrato de potássio e com base em teorias sobre atmosfera e combustão, conclui que a atmosfera era composta de apenas dois gases, um, chamado  de ar viciado, o nitrogênio, impedia a combustão. O segundo gás, chamado de ar de fogo, por sua vez, alimentava a combustão. Era o oxigênio, mas somente em 1777 publiquei um texto chamado “Observações químicas e experimentos com ar e fogo”. Entretanto, Joseph Priestley já havia publicado um trabalho sobre o ar deflogisticado e por isso, ficou injustamente com a fama de descobridor do oxigênio. Em 1775, fui eleito membro da Academia Real de Ciências de Estocolmo, tornando-se o único estudante de farmácia a receber tal honra. No mesmo ano, decidi ir viver em Köping, onde adquiri minha  própria farmácia e tinha liberdade para se dedicar a real paixão, a química. Nesta época, declarei enorme alegria em poder dar continuidade aos estudos científicos onde o entusiasmo venceu as condições precárias de pesquisa, descobri vários elementos químicos, entre eles o bário, o hidrogênio, o manganês, o molibdênio e o tungstênio; descobri também compostos químicos como o ácido nítrico e o cianeto de hidrogênio. Demonstrei que o ácido lático era um componente do soro de leite e descobriu um processo semelhante à pasteurização. Sou considerado pioneiro na separação e caracterização de ácidos orgânicos como o tartárico, cítrico, benzóico, málico e oxálico. Sou, também, autor do primeiro relato da ação da luz sobre os sais de prata, a base da fotografia.

http://creativecommons.org.br

http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3. 0/br/legalcode

EDITADO PELO PROFESSOR, VEIO O CABEÇALHO DO E-MAIL JUNTO COM A POSTAGEM.

Claude Bernard

Fui médico e fisiologista francês nasci em Saint-Julien, famoso por estudar os sistemas  orgânicos e a criação da fisiologia experimental, que abriu novos caminhos para o conhecimento dos mecanismos que regem o funcionamento dos seres vivos. Estudei Medicina em Paris, onde fui assistente e sucessor do fisiologista François Magendie (1783-1855), meu mestre, na cátedra de Medicina no Colége de France, e com quem realizei pesquisas sobre os nervos espinhais. Iniciei meus estudos sobre a Fisiologia (1843), que resultaram em trabalhos sobre a digestão, a circulação e o sistema nervoso, doutourei-me em ciências (1853) e criei e assumi a cátedra de Fisiologia Geral na Faculdade de Ciências de Sorbonne (1854). Entrei como membro da Academia Francesa de Ciências (1854) e para o Collège de France, após a morte de Magendie (1855) e minha morte se deu em Paris. Entre muitas descobertas destaca-se a do glicogênio e o processo da glicogênese (1855). Considerado um precursor da revolução bioquímica do século XX, desenvolveu também importantes investigações sobre substâncias venenosas. Também entrei para a Academia de Medicina (1868) e escrevi um extraordinário livro: Introduction à la médecine expérimentale (1865).

Referências:

www.netsaber.com.br/biografia/

Expectativas

Estou gostando das aulas, quero aprender cada vez mais, pois a tecnologia cada vez mais faz parte de nosso dia a dia. Acredito que a disciplina vai possibilitar uma melhor qualificação em relação ao ensino de ciências.

Charles Goodyear

Meu nome é Charles Goodyear nasci em 29 de Dezembro de 1800, na cidade americana de New Haven (Connecticut). Até os 14 anos, vivi na fazenda do meu pai, que era ferreiro. Em 1814, eu fui para a  Filadélfia para aprender a trabalhar no ramo de ferragens. Voltei aos 22 anos para trabalhar como sócio do meu pai.

            Em 1826, já casado com Clarissa Beecher, me mudei para Filadélfia,  onde  abri  uma  loja  de  ferragens.  Meu negócio não deu certo e fui a valência. Entre  1831  e  1832,  começei  a  me  interessar  por  artefatos  fabricados  a  partir  de  borracha.

            No  verão  de  1834,  de  passagem  pela  cidade  de  Nova  York,  visitei  uma  empresa americana  que  fabricava  produtos  de  borracha  natural, e fiquei muito interessado, passei então a estudar sobre o assunto. Devido a uma série de imprevistos não pude pagar minhas dívidas e fui preso. Na prisão estudei a fundo o processo da borracha. Quando  sai  da  prisão, realizei experimentos com  à borracha misturada com o pó de magnésio (talco) obtive resultados  promissores.  Convenci,  então,  um  amigo  de  infância  a me financiar  em  uma  pequena  fábrica.  Eu, minha mulher e minhas filhas  iniciamos então  uma produção de artigos de borracha.

            Continuando   minha   pesquisa,    tentei   secar   a   borracha   não   só misturando  pó  de  magnésio,  mas  também,  de  cal,  o  que  melhorou  em  muito  o aspecto  do  produto  feito  com  a  borracha  natural.  Certo  dia  decidi  mudar  a  pintura  de  uma  de minhas  antigas  peças  e  a  lavei  com  ácido  nítrico  para  retirada  da  tinta.  O  material escureceu e eu o joguei fora. Entretanto, pouco tempo depois,  lembrei-me  que  a  peça  escurecida  também  apresentava  uma  textura  diferente.  Após recuperar  a  peça  na  lata  de  lixo,  verifiquei  que  é  verdade.  O  ácido  nítrico  havia transformado o material, a peça estava macia e seca, como um tecido. Era o melhor produto de borracha natural jamais produzido.

Um homem de negócios de Nova York adiantou-me uma boa quantia em dinheiro para que eu poderia   começar  a  produção  industrial  desse  novo  produto  de borracha.

No inverno de 1839, depois de  cinco  anos  de  vida  inteiramente  dedicados  a  pesquisas  com  borracha  natural, eu me dei  conta  da  importância  do  enxofre  nas  propriedades  da  borracha  e criei o processo de vulcanização.  Na verdade, o nome vulcanização foi escolhido anos depois, como uma homenagem ao deus romano do fogo, Vulcano.  Até hoje todos discutem  se  a  vulcanização  com  enxofre  foi  uma  descoberta  acidental  ou  não.  Eu afirmo  que essa invenção  não  foi  exatamente produzida  por  um  método  científico,  mas  foi  resultado  de muitos  experimentos  e  grande  poder  de  observação.  

Continuando minhas pesquisas observei que  submetendo  a  composição  de  borracha  com  enxofre  por  quatro  a  seis  horas, sob pressão, a cerca de 130 ºC, um material bastante uniforme e resistente é obtido. Em 1860, eu estava com muitas dívidas cerca de duzentos  mil  dólares, neste mesmo ano acabei por falecer.

Posso dizer que enquanto eu estive vivo minhas pesquisas não foram valorizadas, só após minha morte perceberam o quanto meu trabalho fo util.

Referências:                                                                                           
http://www.edu.pe.ca/kish/Grassroots/meet/howardd.htm

 

http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/CharGoo1.html

título foi editado

faltou adicionar tags

Como muitas das maiores invenções da humanidade; o pneu também tem sua história p 

 

 

 

 

 

Minha vida resumida: William Pfeiffer

Texto necessita de correção!


Na verdade, o correto é Wilhelm Pfeffer

http://www.encyclopedia.com/topic/Wilhelm_Pfeffer.aspx

http://www.deutsche-botanische-gesellschaft.de/html/043PfefferCV.html

http://www.sciencemag.org/content/51/1316/291.extract

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC440058/

http://plants.jstor.org/person/bm000500044

http://pt.wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Pfeffer

Por favor, corrija!

 

Minha vida resumida: William Pfeiffer

Sou William Pfeiffer, sou Chefe executivo da Celestial Tiger Entertainment, uma parceria entre Lions Gate Entertainment, Grupo Saban Capital, e Celestial Pictures. A empresa lançou dois canais de TV em Agosto  de 2009: Kix e emoção. Fui também diretor executivo em Hon Kong da Celestial Pictures de 2001-2008.

Lancei um conteúdo de recursos de mídia, entretenimento, no mundo do cinema e televisão. Minha empesa distribui  o filme dos irmãos “Shawn” a maior coleção do mundo do cinema Chinês.

Minha empresa, além de tudo isso opera vários canais de televisão, incluindo dilmes de maior cobertura: 24 horas no canal de filmes chineses.

Voltando um pouco no tempo, do ano de 1992 a 2001,na Ásia, fui diretor da Columbia Sony Pictures Television  International e também vice-presidente corporativa da Sony Pictures.

Sou o grande responsável pelo lançamento de 20 canais de televisão em toda a região.

Iniciei e supervisionei a distribuição de 4000 horas por ano de linguagem local da programação da televisão e o lançamento de longa metragens nos idiomas mandarin, hindi e japonês.

Antes de minha nomeação  na Sony, no Japãp fui presidente e vice-presidente da The Walt Disney, companhia de negócios de entretenimento em casa, estabeleci meu negócio na televisão da região local.

Vivi na Ásia por 28 anos e estudei na Universidade de Sophia, em Tóquio, e como aluno de graduação e em Stanford Graduate School of Business.

faltou foto do cientista