Universidade Federal da Fronteira Sul
Componente Curricular: Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino em Ciências
Prfº Dr.: Marcio Marques
Acadêmico: Cláudio P. Ribas Turma A – 5ª fase/ 1º sem./ 2011
EU Werner Karl Heisenberg nasci em Würzburg na Alemanha, fui laureado com o Prémio Nobel da Física e ajudei na fundação da Mecânica Quântica. Estudei doutourado pela Universidade de Munique, em 1923, e fui chefe do programa de energia nuclear da Alemanha Nazi. Em 1924 eu me tornei assistente de Max Born no centro universitário de Göttingen, me transferi para Copenhaga, onde trabalhei com Niels Bohr.
Em 1925 desenvolvi a Mecânica Matricial, o que constituiu o primeiro desenvolvimento da Mecânica Quântica. Em 1927 passei a ensinar física na Universidade de Leipzig, onde enunciei o Princípio da Incerteza ou Princípio de Heisenberg, segundo o qual concluí que é impossível medir simultaneamente e com precisão absoluta a posição e a velocidade de uma partícula, isto é, a determinação conjunta do momento e posição de uma partícula, necessariamente, contém erros não menores que a constante de Planck. Esses erros são desprezíveis em âmbito macroscópico, porém tornam-se importantes para o estudo de partículas atômicas; as duas grandezas podem ser determinadas exatamente de forma separada, quanto mais exata for uma delas, mais incerta se torna a outra.
Em 1932, eu recebi o prêmio Nobel da Física pela "criação da mecânica quântica, cuja aplicação possibilitou, entre outras, a descoberta das formas alotrópicas do hidrogênio". De 1942 a 1945, dirigi o Instituto Max Planck em Berlim. Durante a Segunda Guerra Mundial trabalhei com Otto Hahn, um dos descobridores da fissão nuclear, no projeto de um reator nuclear.
Eu organizei e dirigi o Instituto de Física e Astrofísica de Göttingen. Em 1958, o Instituto de Física e Astrofísica foi mudado para Munique, onde eu me concentrei na pesquisa sobre a teoria das partículas elementares, consegui fazer descobertas sobre a estrutura do núcleo atômico, da hidrodinâmica das turbulências, dos raios cósmicos e do ferromagnetismo.
referências:
http://www.explicatorium.com/Heisenberg.php Acesso em 7 de maio de 2012
Universidade Federal da Fronteira Sul
Componente Curricular: Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino em Ciências
Prfº Dr.: Marcio Marques
Acadêmico: Cláudio P. Ribas Turma A – 5ª fase/ 1º sem./ 2011
Expectativa da Disciplina
As tecnologias da informação e comunicação tornaram-se indispensáveis no cotidiano dos que buscam aprender Ciências e suas relações no meio em que vivem, também outro fator importante nesta temática é a difusão da informação para que sujeitos interessados nos diversos assuntos possam se apossar e construir novos conhecimentos.
“A associação entre Ciência e tecnologia se amplia, tornando-se mais presente no cotidiano e modificando cada vez mais, o próprio mundo” (PCN, p.28)
Segundo Libâneo (2004) “Notáveis avanços tecnológicos na microeletrônica, na informática, nas telecomunicações, na automação industrial, na biotecnologia, na engenharia genética, entre outros setores, caracterizando urna revolução tecnológica sem precedentes.” O autor anteriormente citado reforça ainda mais a ideia da tecnologia associada ao nosso cotidiano, por isso é muito importante saber trabalhar com as novas tecnologias adequando-as para os meios didáticos para aplicação no contexto escolar, não só da disciplina de Ciências, mas também nas áreas especificas do nosso curso.
As descobertas de novas tecnologias que surgem com o avanço da ciência geram novos
instrumentos e metodologias para as atividades práticas. Mais recentemente, uma notável revolução
nas técnicas de Biologia Molecular, em que se incluem a Biologia Celular e a Genética, possibilitam um extraordinário progresso das funções de moléculas e macromoléculas em processos vitais até então pouco explicados. (RONQUI; SOUZA; FREITAS; 2011, p. 2). As tecnologias impulsionam o professor a sair do método tradicional de ensino, possibilitando a flexibilização de suas aulas, as expectativas se voltam para esse contexto, o que se espera é como utilizar as tecnologias de forma adequada, criativa e motivadora da prática escolar do professor.
Referências:
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Editora Alternativa, 2004.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume 4 -Ciências Naturais. 3°edição, 1998.
RONQUI, Ludimilla; SOUZA, Marco Rodrigo de; FREITAS, Fernando Jorge Coreia de. A Importância das Atividades Práticas a Área da Biologia. In: ISSN 1982-5285-Volume3, 2011.Disponivel em : http://www.facimed.edu.br/site/revista/?Ler&ID=27 Acesso em maio 2012.